Saúde em Dia

Corrida contra o tempo pode evitar mortes em hospitais

Rede Mater DeiTudo pra você ficar bem!

Mater Dei conta com equipe treinada para sinalizar e atender as emergências

Reproduzido conforme original do Jornal O Tempo (página 55 – 1º caderno – 23.02.2018)

Perder tempo pode ser algo fatal. Em algumas doenças como infecção generalizada (sepse), acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio, queimaduras e traumas, por exemplo, cada pequeno movimento no relógio representa menos esperanças de vida ou de qualidade dela. Diante desses cenários, a atitude certa é fundamental para se obter bons resultados.

Quando se fala em uma ação assertiva, no entanto, ela não diz respeito somente ao fato de o paciente procurar auxílio médico o mais rápido possível, mas também ao procedimento que se dever ter em relação ao assunto. E é por isso que a Rede Mater Dei se preocupa tanto com essa realidade, adotando medidas ágeis em momentos tão delicados na vida das pessoas.

Conforme explica Daniela Pagliari, diretoria técnica da rede de saúde, cada caso exige um certo tempo de atendimento para que os resultados sejamos melhores e isso depende de todos saberem o que devem fazer a tempo e hora – no infográfico ao lado você pode conferir o que é adotado no Hospital em relação ao infarto, AVC e à sepse. E o Mater dei, muitas vezes, consegue até mesmo proporcionar um atendimento mais rápido do que aquele que é indicado por órgãos internacionais.

Para se ter uma ideia, de acordo com a American Heart Association e a Joint Commission International, o chamado “tempo porta-balão” (período que compreende a chegada do paciente ao hospital até o momento em que há a desobstrução da artéria do coração na hemodinâmica/sala híbrida) deve ser de até 90 minutos, e o Mater Dei o realiza em até 88 minutos, o que diminui a mortalidade imediata e, também, as lesões permanentes.

“Além de possuirmos a melhor tecnologia disponível para cuidar de nossos pacientes, nós realmente corremos contra o tempo. Para isso, trabalhamos com processos bem estruturados, que são conhecidos pelos integrantes da equipe que cuida dos pacientes, explica Daniela.

E isso inclui não somente os médicos, como frisa a profissional. Cada pessoa que tem contato com o paciente deve estar preparada para sinalizar a situação de emergência, o Mater Dei, como detalha a diretoria técnica, disponibiliza treinamentos sobre o tema para todos os profissionais envolvidos, de alguma forma, nos processos necessários. “O porteiro, a recepção, os técnicos de enfermagem, os enfermeiros. Todos precisam perceber quando o atendimento é emergencial”, diz.

FINAL FELIZ. Quem já viveu tudo isso na prática sabe bem o quanto cada minuto é importante na luta pela vida. Leandro de Vasconcelos Messias, 35, assistente de vendas, sofreu AVC no ano passado. Ele conta que começou a ter incômodos no pescoço e formigamento do lado esquerdo do corpo. Foi assim que deu entrada no Mater Dei.

“Rapidamente eles viram a minha situação e me encaminharam para a neurologia. Logo me pediram alguns exames, como a ressonância magnética, o que eu acredito que tenha sido primordial”, destaca. Hoje, Messias está bem, sem qualquer tipo de sequela, o que ele atribui à agilidade dos procedimentos que foram realizados. “Alguns sintomas que parecem simples podem resultar em algo pior. Por isso, acho tão importante encontrar um bom atendimento. Quando não há uma equipe especializada, você pode dar entrada com uma dor, o médico só te receitar um remédio e você voltar para casa. O problema é que isso pode ter consequências graves”, finaliza ele.

Publicado em: 28/02/2018

Comentários (0)

Não há nenhum comentário a ser exibido

Tópicos Relacionados